sábado, dezembro 31, 2005

FELIZ ANO NOVO

Desejo que os meus amigos tenham um:
ANO 2006
Cheio de
Realizações
Pessoais
Profissionais
Estudantis
e
Familiares
Neste
Mundo real
e
Virtual
da
Imaginação
Sem
Igual.

sexta-feira, dezembro 30, 2005

A NOITE DO MERCADO

A TRADIÇÃO MANTÉM-SE.

Véspera de Natal do dia 23 para 24 de Dezembro é a tradição que se mantém. É dia de se visitar o Mercado dos Lavradores, o principal e mais antigo Mercado do Funchal. E todas as faixas etárias engalanam-se para visitá-lo, o seu objectivo é a compra das últimas verduras e frutas para o almoço do dia de Natal. Em geral, deixou de ter somente essa função mas, associam-lhe uma noite de borga. E lá vai a juventude com os seus bonés de Pai Natal em grupos enormes se divertindo e percorrendo toda a área envolvente do mercado e, um ou outro tem que fazer um, dois, três (gamar) pelo menos uma peça de fruta, sem que o dono da mesma se aperceba disso. Entretanto, nas escadas da entrada para praça da venda de peixe um grupo enorme todos trajados a rigor da época natalícia cantam em coro, cânticos de natal, enquanto nas adjacências grupos corais e bandas de música popular, animam essa folia. Mesmo à entrada da porta principal um snack-bar vende milhares e milhares de sandes de carne-de-vinho-e-alhos e, as pessoas acotovelam-se para cada um adquirir a sua acompanhada dum bom copo de vinho e/ou cerveja conforme os gostos.

Enfim, acontecendo toda a noite a visita ao mercado e só quando o Sol raiar é tempo de partir e descansar. De realçar um pormenor de certa forma não muito saudável. É que a juventude na faixa dos 15 aos 20 anos perdeu a noção do equilíbrio no que diz respeito ao consumo de álcool. Eu pelo menos contei umas quinze ambulâncias todas elas em constante movimento para levar ao Hospital, os que de tão encharcados de bebida, não se aguentavam de pé. São os sinais dos tempos…

segunda-feira, dezembro 26, 2005

O HOMEM FACILITA!!!

E POR CAUSA DISTO:


Acontece isto:

E isto:

E assim, ensombrou-se um Natal que devia ser de Paz, Amor e Tranquilidade.
Digam depois que a lei é incondescendente para com os infractores!

A minha homenagem sentida aos amigos visitantes (e suas famílias) que pereceram neste acidente.
P.S. Li num diário local o seguinte, dito por um popular: "os meios de socorro chegaram até aqui entre 8 e 10 minutos, foram rápidos". De referir que S. Vicente dista do Funchal uns bons quilómetros e de carro leva-se cerca de 30 a 40 minutos para lá chegar e, utilizando as vias-rápidas, senão leva o dobro do tempo. E porque só criticamos muitas das vezes, desta vez temos que fazer elogios aos seguintes elos de socorro: Serviço de Protecção Civil; EMIR (Equipa Médica de Intervenção Rápida), Bombeiros: BVSVPM, BVRB, BVC, BVCL, BVM, CVP e BMSC. Muito obrigado a todos, porque geralmente só se lembram de vós, quando as coisas apertam.

quarta-feira, dezembro 21, 2005

TODOS AO NATAL









Natal em que o homem se escuda
Nas fábulas imaginadas e fabricadas da ilusão
Para contente dos mais abastados (assim sendo...)
Cercados de tanto consumismo desenfreado
Este natal dos pequenos que nada tende
Estão sempre à margem os menos afortunados
Alegremente encantados por ouvirem cantar os galos
Numa qualquer manhã de Dezembro.

Aos meus amigos blogueiros(as)
Desejo-vos Um Feliz Natal cheio de amor ao próximo
E dignifiquemos aqueles amigos esquecidos
Que não tendo nada, ainda assim, vivem o Natal
Na mesma intensidade que os demais, nesta quadra que mais nos aproxima
Alegrando os corações, o teu, o meu e o do nosso irmão.

domingo, dezembro 18, 2005

MARCADOS PELO DESTINO...


1. Morreu em 1900.
2. Decorreu 105 anos.
3. In “O Conde de Abranhos”.
4. Perdeu actualidade?

quarta-feira, dezembro 14, 2005

ÁGUAS DE MARÇO

Mais uma brincadeirinha de Natal que me mandaram por
e-mail: estes meus amigos…


Águas de Março
Letra e música: Tom Jobim

Antes era assim…

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho

É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol

É peroba no campo, é o nó da madeira
Caingá candeia, é o matita-pereira

É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira

É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira

É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de Março, é o fim da canseira

É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira

É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão

É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto um desgosto, é um pouco sozinho

É um estrepe, é um prego, é uma conta, é um conto
É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto

É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando

É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada

É o projecto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama

É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã

São as águas de Março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé

São as águas de Março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho

É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã

Agora…

O que o Tom Jobim teria escrito, nestes tempos informáticos:

É pau, é bug
É o fim do programa
É um erro fatal
O começo do drama
E o turbo pascal
Diz que falta um login
Não me mostra onde é
E já trava no fim
É dois, é três
É o 486,
É comando ilegal
Essa m**** bloqueia
É um erro e dá boot
É um disco mordido
Ai meu Deus tô f*did*
São as barras de espaço
Exibindo um borrão
É a promessa de vídeo
Se espalhando no chão
É o computador
Me fazendo de otário
Não compila o programa
Salva só o comentário
É o ping, é o pong
O meu micro me chuta
O scan não retira
O vírus filho da put@
O Windows não entra
E não volta pró DOS
Não funciona o reset
Me detona a voz
É abort, é retry
Disco mal formatado
PCTools não resolve
Norton trava o teclado
É impressora sem fita
Engolindo o papel
Meu trabalho de dias
Foi cuspido pró céu…

Ai se o Tom Jobim sabe disto…

terça-feira, dezembro 13, 2005

MARIA DO CÉU COSTA

Um pequeno jardim.
Onde se salienta uma árvore
Sim, uma árvore.
Olho-a.
Do cume, ao fim do caule.
A vida passa assim,
E os galhos:
São os atalhos sem saída.


Autora: Maria do Céu Costa
In “Sentimentos no Silêncio”
Editora: Amores Perfeitos/Poesia

domingo, dezembro 11, 2005

VIAGENS NA MINHA TERRA


Continuidade da Homenagem ao Poeta António Nobre extraído da sua obra publicada “Só”. Última posta:

(…)E, na subida de Novelas,
O rubro e gordo Cabanelas
Dava-me as guias para a mão:
Isso… queriam os cavalos!
Que eu não podia chicoteá-los…
Era uma dor de coração.

Depois, cansados da viagem,
Repoisávamos na estalagem
(Que era em Casais, mesmo ao dobrar…)
Vinha a Sr.ª Ana das Dores
«Que hão-de querer os meus Senhores?
Há pão e carne para assar….»

Oh! Ingénuas mesas, honradas!
Toalhas brancas, marmeladas,
Vinho virgem no copo a rir…
O cuco da sala, cantando…
(Mas o Cabanelas, entrando,
Vendo a hora: «É preciso partir».)

Caía a noite. Eu ia fora,
Vendo uma estrela que lá mora,
No firmamento português:
E ela traça-me o meu fado
Serás Poeta e desgraçado!
Assim se disse, assim se fez.

Meu pobre Infante, em que cismavas,
Porque é que os olhos profundavas
No céu sem par do teu País?
Ias, talvez, moço troveiro,
A cismar num amor primeiro:
Por primeiro, logo infeliz…

E o carro ia aos solavancos.
Os passageiros, todos brancos,
Ressonavam nos seus gabões:
E eu ia alerta, olhando a estrada,
Que em certo sítio, na Trovoada,
Costumavam sair ladrões.

Ladrões! Ó sonho! Ó maravilha!
Fazer parte duma quadrilha,
Rondar, à lua, entre pinhais!
Ser Capitão! Trazer pistolas,
Mas não roubando, - dando esmolas
Dependuradas dos punhais…

E a mala-posta ia indo, ia indo,
O luar, cada vez mais lindo,
Caía em lágrimas, - e, enfim,
Tão pontual, às onze e meia,
Entrava, soberba, na aldeia
Cheia de guizos, tlim, tlim, tlim!

Lá vejo ainda a nossa Casa
Toda de lume, cor de brasa,
Altiva, entre árvores, tão só!
Lá se abrem os portões gradeados,
Lá vêm com velas os criados,
Lá vem, sorrindo, a minha Avó.

E então, Jesus! Quantos abraços!
- Qu’é dos teus olhos, dos teus braços,
Valha-me Deus! Como ele vem!
E admirada, com as mãos juntas,
Toda me enchia de perguntas,
Como se eu viesse de Belém!

E os teus estudos, tens-me andado?
Tomara eu ver-te formado!
Livre de Coimbra, minha flor!
Mas vens tão magro, tão sumido…
Trazes tu no peito escondido,
E que eu não saiba, algum amor?

No entanto entrava no meu quarto:
Tudo tão bom, tudo tão farto!
Que leito aquele! E a água, Jesus!
E os lençóis! Rico cheiro a linho!
- Vá, dorme, que vens cansadinho.
Não adormeças com a luz!

E eu deitava-me, mudo e triste.
(-Reza também o Terço, ouviste?)
Versos, bailando dentro em mim….
Não tinha tempo de ir na sala,
De novo: - Apaga a luz! – Que rala!
Descansa, minha Avó, que sim!

Ora, às ocultas, eu trazia,
No seio, um livro e lia, lia,
Garret da minha paixão…
Daí a pouco a mesma reza:
- Não vás dormir de luz acesa,
Apaga a luz!.... (E eu ainda… não!)

E continuava, lendo, lendo…
O dia vinha já rompendo,
De novo: - Já dormes, diz?
-Bff!.... e dormia com a ideia
Naquela tia Doroteia
De que fala Júlio Dinis.

Ó Portugal da minha infância,
Não sei que é, amo-te a distância,
Amo-te mais, quando estou só…
Qual de vós não teve na Vida
Uma jornada parecida,
Ou assim, como eu, uma Avó?

Paris, 1892

sábado, dezembro 10, 2005

AQUÁRIO

Numa incursão no site do pisconight descobri uma ferramenta interessante, que coloquei aqui ao lado direito, mas que tenho as minhas reservas – pois comigo não funcionou – em que nós introduzimos o nickname e ficamos a saber o que esse username representa ou possa representar, em termos pessoais. Como acho que não sou nada daquilo que diz, excepção feita apenas ao ser sensível; gostar de luxos (porque não, embora eu pense sempre primeiro nos outros, para depois pensar em mim) e do facto de ser exacto. Mas tudo bem! Agora quanto aos outros discordo em absoluto.

O que diz o meu signo:

Aquário

O signo de Aquário, representado pelo aguador, simboliza aquele que serve a humanidade, que rega para fazer crescer. Seu símbolo gráfico – duas ondas sincronizadas – representa a vibração conjunta entre o indivíduo e a colectividade. É também a electricidade cósmica, as ondas, os raios, as tempestades capazes de sacudir a natureza e libertar as sementes que geram novos seres. Aquário é estar à frente, abrir caminho para os mais novos. É o visionário, pioneiro e profeta, que aponta para novas direcções. É a renovação, o progresso, a revolução, a originalidade. É também a fraternidade, a solidariedade, a amizade, a colaboração, a ajuda, a humanidade. O planeta regente é Urano, que simboliza a liberdade, a necessidade de espaço e a urgência de mudanças. Aquário precisa desenvolver confiança no próprio poder, alegria de viver e disciplina para evitar incertezas, pessimismo e introversão.

Tem dúvidas? Clique aqui

sexta-feira, dezembro 09, 2005

PORTUGAL GEOMÉTRICO

  1. Portugal é um país rectangular.
  2. Com problemas bicudos.
  3. Resolvidos em mesas ovais e redondas.
  4. Por bestas quadradas.

Melhor para quê?...

quinta-feira, dezembro 08, 2005

VIAGENS NA MINHA TERRA


Homenagem a um Poeta de que ninguém fala! António Nobre e a sua única obra publicada “Só”. O poema é extenso publica-lo-ei em diversas postas:

Às vezes, passo horas inteiras
Olhos fitos nestas braseiras,
Sonhando o tempo que lá vai;
E jornadeio em fantasia
Essas jornadas que eu fazia
Ao velho Douro, mais meu Pai.

Que pitoresca era a jornada!
Logo, ao subir da madrugada,
Prontos os dois para partir:
- Adeus! Adeus! É curta a ausência,
Adeus! – rodava a diligência
Com campainhas a tinir!

E, dia e noite, aurora a aurora,
Por essa doida terra fora,
Cheia de Cor, de Luz, de Som,
Habituado à minha alcova
Em tudo eu via coisa nova,
Que bom era, meu Deus! Que bom!

Moinhos ao vento! Eiras! Solares!
Antepassados! Rios! Luares!
Tudo isso eu guardo, aqui ficou:
Ó paisagem etérea e doce,
Depois do Ventre que me trouxe,
A ti devo eu tudo que sou!

No arame oscilante do Fio,
Amavam (era o mês do cio)
Lavandiscas e tentilhões…
Águas do rio vão passando
Muito mansinhas, mas, chegando
Ao Mar, transformam-se em leões!

Ao sol, fulgura o Oiro dos Milhos!
Os lavradores mailos filhos
A terra estrumam, e depois
Os bois atrelam ao arado
E ouve-se além no descampado
Num ímpeto aos berros – Eh! Bois!

E, enquanto a velha mala-posta,
A custo vai subindo a encosta
Em mira ao lar dos meus Avós,
Os aldeões, de longe, alerta,
Olham pasmados, boca aberta…
A gente segue e deixa-os sós.

Que pena faz ver os que ficam!
Pobres, humildes, não implicam,
Tiram com respeito o chapéu:
Outros, passando a nosso lado
Diziam: «Deus seja louvado!»
«Louvado seja!» dizia eu.

E, meiga, tombava a tardinha…
No chão, jogando a vermelhinha,
Outros vejo a discutir.
Carpiam, místicas, as fontes…
Água fria de Trás-os-Montes
Que faz sede só de se ouvir!(…)

segunda-feira, dezembro 05, 2005

ABOMINO


1.A INVEJA. (não o invejoso!).
2. A INGRATIDÃO. (não o ingrato!).
3. O PSEUDO-INTELECTUAL. (não o intelectual!).

Tudo seria melhor…

sábado, dezembro 03, 2005

AROMA DE MULHER

Aroma de Mulher



O Aroma deixa marcas no ar
É a Amizade em angústia a sufocar
Neste mundo virtual e cordial
Sinto o template a querer respirar.

E nada diz da Ana-Luar!
Das fotos contidas da vida
Em linkes de fulgor desandar
Apenas sinto os acordes musicais a tocar.

Celine Dion sem suficiência a dar
As estrelinhas continuam a cintilar
mas o dedilhar da tua escrita continua a faltar
Música assim requer o teu acompanhar.

Se pelo o amor urge lutar
Não vale renunciar
Com o Aroma de Mulher a pairar
Faz pensar no caminhar.

Mateus Gouveia
03/12/05

sexta-feira, dezembro 02, 2005

GRIPE DAS AVES...

Querem assustar a população. PORQUÊ???
Onde há fumo há fogo...
PORQUÊ usaram para estimativa do número de baixas (40 milhões) causadas por uma Pandemia a Pandemia de 1918 que ocorreu sob os efeitos da 1ª Guerra Mundial com a população enfraquecida pela Fome e pela Tuberculose, sem Hospitais capazes, sem Medicamentos e com condições de Higiene que não eram minimamente comparáveis às de hoje em dia???E não a Pandemia de 1968 última do século 20 que aconteceu em condições piores mas muito mais próximas às de hoje em dia e na qual as baixas não ultrapassaram 2.5% (1 milhão) das da Pandemia de 1918??? Ou ainda a Pneumonia Atípica (SARS) em 2003 cujo Vírus o Coronavírus passou com facilidade de homem para homem e se espalhou rapidamente desde a China para os Estados Unidos, Canadá, França, Grã-Bretanha, Austrália etc. numa Pandemia que se espalhou por todos os Continentes em três meses e não causou mais de 774 baixas???

PORQUÊ tendo aparecido o primeiro surto do famoso H5N1 em aves de Hong-Kong em 1997 só quando apareceram algumas aves contaminadas na Rússia este Verão de 2005 passados 8 anos é que foi lançado o alarme de Pandemia??? Será porque o vírus se aproximava da Europa onde há Dinheiro para medicamentos e na Ásia não havia???

PORQUÊ na semana seguinte ao anúncio de que o fabricante do famoso TAMIFLU tinha assinado acordos para sub licenças para produção nos Estados Unidos, apareceu um senhor a dizer que os Estados Unidos não estavam minimamente preparados para a Pandemia, e logo de seguida o senhor Bush anuncia uma verba monstruosa para se prepararem e comprarem TAMIFLU???

PORQUÊ praticamente só se fala no TAMIFLU e se ignora os outros antivirais que existem???

PORQUÊ o fabricante do TAMIFLU só podia entregar as quantidades encomendadas em 2007 e depois do anúncio de que os Chineses já tinham descoberto um medicamento semelhante já podia entregar no primeiro trimestre de 2006???

PORQUÊ este vírus H5N1 é sempre nomeado como altamente perigoso para o homem se na Ásia desde 1997 até hoje 8 anos, no meio de uma população de 4 mil milhões de pessoas e mais de 120 mil milhões de aves domésticas que convivem intimamente e em condições sanitárias deploráveis, causou 60 baixas e outras doenças que causam números arrepiantes de baixas não são consideradas todos dias como altamente perigosas??? Por exemplo:

Causas de Morte
Mortes por Ano
Sida
3 Milhões
Malária
1 Milhão (2000 crianças por dia)
Cancro (EU-15)
750.000
Doenças Coração (EU-15)
425.000
Diabetes (EU-15)
50.000
Acidentes Transito (EU-15)
45.000
Infecções (EU-15)
30.000
Gripe Comum (Portugal)
2000 a 3000

SERÁ que rendimentos de cerca de 1500 milhões de Euros até ao fim de 2005 com o TAMIFLU, já anunciados pelo seu fabricante e uma subida de 50% na bolsa das acções dessa empresa, justificam que se ande a assustar as pessoas para provocar uma corrida às farmácias e a compra de um medicamento que até à 6 meses atrás era um fracasso comercial e que o mais provável é que não venha a servir para nada, justifica tudo isto???





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