sexta-feira, fevereiro 12, 2010

PAULO RANGEL


Portugal bateu no fundo. Por muito que andemos a nos enganar e os políticos num frenesim por todo o lado, a bradar aos céus que vivemos num paraíso, as pessoas e sobretudo os portugueses, aperceberam-se que: tirando o único que ainda podia dar “um murro na mesa” e fazer as coisas como deviam de ser feitas, ou seja o Dr. Alberto João Jardim que apesar de todos os defeitos que lhe queiram imputar é, o político que apresenta até hoje obra feita em uma parcela de Portugal, sem esquecer o social. Assim sendo, visto que a classe política de Lisboa e do Continente, não querem atendendo que, é o político que fala e diz aquilo que a sua mente pensa sem o “politicamente correcto”, não vejo outro, que esteja mais bem colocado perante as bases do PPD/PSD que o agora candidato a Secretário-geral do PPD/PSD o Eurodeputado Paulo Rangel. Depois de tudo o que se assistiu, ao longo destes últimos anos e meses, à vergonha dos escândalos sucessivos já sobejamente conhecidos de todos, a ‘gota de água’ que transborda a paciência do mais comum dos cidadãos, é a “providência cautelar” - intercedida a mando não sei de quem” -, ao Jornal “O SOL” para calar a única voz denunciante dos atropelos constantes e perigosos à Democracia portuguesa.
Fiquem os Barões do PPD/PSD convictos do seguinte: a sua validade terminou e, neste momento a política precisa de caras novas, com objectivos bem definidos e fora do esquema político falido e desacreditado, tanto na política como no cômputo geral dos políticos actualmente existentes.
Portugal precisa neste momento de gente nova e com novas ideias de ruptura com o sistema político e social português existente e comportamentos mais adequados à crise que se vive. Sigamos o exemplo dos E.U.A que elegeu um Presidente para o Mundo actual e que já está a ter os seus efeitos benéficos na economia Americana.

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sábado, fevereiro 06, 2010

SEIVA

Foto daqui:

Serve-te desta seiva que esgota
No paradoxo do inesgotável
Servida em prato de porcelana
No chão que trilhaste e não engana.

Finjo ao mundo que passa
Que passa de mansinho a exaurir
Aquilo que vêem os sentidos
Vale pouco o existir.

Deixo ao encéfalo o seu dilacerar
Neste caminho de vida a observar
Por onde caminha teu olhar.

Parto e nada fica para contar
No subir do píncaro inatingível
Fadiga que sinto e a acabar.

Mateus Gouveia
06/02/2010

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