terça-feira, dezembro 13, 2005
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9 Comments:
Je viens me réchauffer un peu dans ton Ile, bonjour Soslayo.
Que le Père Noël t’apporte tout ce que tu désires.
A@+
Débiteur Manu et bon retarde ici de l'Île. Je te remercie le Bon Noël que tu me désires. Et je désire te au même pour toi et tous tes parents. Et que le Père Indigène aussi t'apporte tout cela que plus tu désires. Merci, soslayo.
Je n'ecris pas em français à beaucoup (ler bué) de tempos!!!
Um abraço.
;)
Bela metafora. Quando encontramos um atalho sem saida a unica solução é voltar atrás e tentar achar o rumo certo...Beijinhos
Ana, não foi por acaso que coloquei este poema da Maria do Céu. São as encruziladas da vida que as árvores podem representar. Beijinho.
Voltemos pois ao tronco da vida e sempre que um dos ramos seca, acreditemos na força das raízes para que creçam novos ramos, com a velha seiva! Beijo
Permanecendo no tronco da arvore a vida deixaria de ter sentido. Os galhos são o que nos fazem sentir vivos. Vejo os galhos como janelas que abrimos e entramos sem fechar a porta, para poder voltar atrás, ao ponto de partida, dando a possibilidade de entrar por outra janela.
Olá Soslayo, é muito agradavel encontrar aqui este meu escrito. Obrigada pela surpresa! Beijinhos.
Bonita a imagem que nos passa a querida amiga Maria do Céu Costa.
Se pensarmos bem... nada mais somos que formigas que sobem o caula na busca incessante do alimento da vida... e quantas vezes não erramos o caminho e temos de retroceder para o tronco principal...
Estás de parabéns pela escolha...
do poema e da autora.
Abraço
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